
Sua herança será o ódio e o desprezo de multidões, de muitos milhões de homens e mulheres que até compreendem a sua deselegante, desrespeitosa e em várias situações até covarde maneira de dirigir-se a uma mulher; em vez de elevar o debate para o bem de toda a Nação resvala para a cova infecta da agressão pessoal.
A política mesquinha do denuncismo é uma farsa para esconder bandidos, isso se sabe. Os rastros de ódio são necessários a quem não tem propostas para o debate. Daí a agressão estúpida e desnecessária, como a postura já demonstrada na campanha eleitoral ao ofender a candidata com palavras de "mentirosa" e outras usadas pelos torturadores de Dilma Rousseff. Neste episódio o senador provou ser um homem sem escrúpulos, sem princípios e que, para chegara o poder, é capaz de tudo, sem o menor senso de fraternidade com um semelhante.
Na oposição a prática é a mesma, Ofensas que se tornam indignas e levianas a se dirigirem, em primeiro lugar, à presidente da República e,segundo, por se tratar de uma mulher.
Por estas e outras o senador carioca de Minas Gerais não tem a grandeza que se faz necessária para ousar lançar-se ao cargo de presidente e ostenta enormes pés de barro quando a avaliação se refere à honestidade pública. Maculada por suspeitas, inquéritos e processos.
Um outro senador, Luiz Carlos Prestes, dignificou o Senado brasileiro com uma eleição consagradora como o Cavaleiro da Esperança, em favor da paz, para o desenvolvimento da Nação, fortalecimento da classe operária e de todo o povo explorado em um país soberano e menos desigual. Contrário a tudo isso, o atual senador tucano, Aécio Neves, passa a ser o Cavaleiro do Ódio ao não aceitar o resultado das urnas e abrir enormes rastros de ódios fascistas que precisam ser contidos e evitados.
Frente ao ódio é preciso acreditar em um mundo melhor, possível com a nossa unidade coletiva e social, em uma sociedade fraterna e não desigual, na qual rastros de ódio pessoal sejam transformados em pegadas de esperança e de solidariedade.
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