segunda-feira, 13 de julho de 2015

"Rastros de Ódio" uma nome de filme apropriado ao estilo de fazer política do senador Aécio Neves:disseminar confrontos e raivas pessoais


Incapaz de aceitar as regras democráticas, o péssimo perdedor, senador Aécio Neves não faz outra coisa a não ser falar mal da presidente Dilma e do PT. Todos os dias, se possível a cada  minuto, a sua prática é de terra arrasada, Queima tudo. Espalha e semeia ódio por todo o País, joga e incentiva dissidências pessoais, do mesmo tipo de coerção dos pastores evangélicos sobre o grande rebanho. Sem pensar, sem refletir. Ouvir, aceitar e obedecer.Aécio Neves com sua portentosa máquina de propaganda e publicidade invade todos os poros da comunicação com ataques ao governo, à pessoa da presidente, a todos os políticos e eleitores do PT e que se identificam como esquerda. Protegido por um forte esquema judicial, policial, econômico e de mídia, o senador tucano conspira dia e noite, incessante e sem parar. Veste a armadura do ódio e abre as suas ventas em investidas raivosas e agressivas. Por isso, no rastro que constrói passa a ser o Cavaleio do Ódio que jamais poderá ser o príncipe capaz de unir a Nação.  

Sua herança será o ódio e o desprezo de multidões, de muitos milhões de homens e mulheres que até compreendem a sua deselegante, desrespeitosa e em várias situações até covarde maneira de dirigir-se a uma mulher; em vez de elevar o debate para o bem de toda a Nação resvala para a cova infecta da agressão pessoal.

A política mesquinha do denuncismo é uma farsa para esconder bandidos, isso se sabe. Os rastros de ódio são necessários a quem não tem propostas para o debate.  Daí a agressão estúpida e desnecessária, como a postura já demonstrada na campanha eleitoral ao ofender a candidata com palavras de "mentirosa" e outras  usadas pelos torturadores de Dilma Rousseff. Neste episódio o senador provou ser um homem sem escrúpulos, sem princípios e que, para chegara o poder, é capaz de tudo, sem o menor senso de fraternidade com um semelhante.

Na oposição a prática é a mesma, Ofensas que se tornam indignas e levianas a se dirigirem, em primeiro lugar, à presidente da República e,segundo, por se tratar de uma mulher.
Por estas e outras o senador carioca de Minas Gerais  não tem a grandeza que se faz necessária para ousar lançar-se ao cargo de presidente e ostenta enormes pés de barro quando a avaliação se refere à honestidade pública. Maculada por suspeitas, inquéritos e processos.

Um outro senador, Luiz Carlos Prestes, dignificou o Senado brasileiro com uma eleição consagradora como o Cavaleiro da Esperança, em favor da paz, para o desenvolvimento da Nação, fortalecimento da classe operária e de todo o povo explorado em um país soberano e menos desigual. Contrário a tudo isso, o atual senador tucano, Aécio Neves,  passa a ser o Cavaleiro do Ódio ao não aceitar o resultado das urnas e abrir enormes rastros de ódios fascistas que precisam ser contidos e evitados.

Frente ao ódio é preciso acreditar em um mundo melhor, possível com a nossa unidade coletiva e social, em uma sociedade fraterna e não desigual, na qual rastros de ódio pessoal sejam transformados em pegadas de esperança e de solidariedade. 

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